15 de dez. de 2009

Cajueiro

Olha só a gente com a Nona no maior cajueiro do mundo!!!





11 de dez. de 2009

Festa de encerramento

Depois de tanto tempo sem escrever, resolvi colocar umas fotos da festa de encerramento da minha escola. Foi um ano muito importante, cheio de mudanças e conquistas, mas muito bacana. Por isso, resolvi colocar também os agradecimentos que eu e meus colegas escrevemos para o livro de redações, lançado ontem na festa e também algumas fotos da nossa peça de teatro. Divirtam-se!

Agradecimentos:

Agradecemos a Deus por ter nos dado sensibilidade para estarmos sempre juntos;
À nossa família pelo cuidado, amor e por estar sempre do nosso lado;
Às nossas professoras Adriana, Carol, Ivoneide, João Maria, Luciane, Marcia e Taziana pela dedicação e carinho;
À nossa turma que é super legal!

Turma do 4 ano matutino












31 de ago. de 2009

Peripécias de Pedro

Pedro anda a mil por hora... mas a pobre da mamãe não consegue filmar todas as novidades para colocar no blog, como as vovós gostariam... ele agora corre na grama, dança, chuta a bola, brinca na terra com o Banana, fala pelos cotovelos na língua dele, mas tudo na hora que ele quer! É só a mamãe pegar a câmera que ele pára tudo... incrível! Então, mamãe decidiu ir colocando uns videozinhos aqui aos poucos... mesmo que não estejam tão bons, e ir substituindo... Vamos ver no que dá!





29 de jul. de 2009

Segure-me se puder!

Pedro está andando!!! Há um tempão ele está ensaiando uns passinhos, mas há mais ou menos 10 dias o carinha começou a caminhar de verdade. Agora segura o moleque!!! 

Vejam com seus próprios olhos... 

15 de jul. de 2009

Domingo no sítio

No domingo fomos nos divertir na beira da Lagoa. Estava um dia tão gostoso que ninguém queria ir embora. Não vejo a hora de ir até lá de novo...













Batizado de Pedro

Sábado passado meu mano Pedro foi batizado. Estavamos só eu, papai, mamãe, tio Dé, tia Paola (e Mateuszinho!), vovó Neuza, tio Cadinho, tia Ana, Riana, tia Chris (a madrinha) e tio Tarcísio (o padrinho). A igreja era bem pequena e papai e tio Tarcísio tiveram que ir buscar o padre no mosteiro. O nome do padre era Joacir. Ele era bem legal e a cerimônia foi bacana e rápida. Todo mundo ficou emocionado! Depois, teve festinha em casa pra comemorar...











1 de jul. de 2009

Festa de despedida

Eu e meus pais organizamos uma festinha para nos despedirmos dos nossos queridos amigos do sul. Nos divertimos muito, mas o mais importante, celebramos nossa amizade que vai durar para sempre. Sentiremos saudades, mas esperaremos vocês lá com as portas e os corações abertos!


24 de mai. de 2009

Furacão Branco




Pedro ganhou um novo apelido: Furacão Branco. Com seus sete meses e meio, Pedro já fica em pé se agarrando nas coisas, sobe onde seu joelhinho alcança, engatinha atrás de tudo e de todos e o maior perigo, pega tudo o que vê pela frente e põe na boca com uma velocidade impressionante. Por causa desse jeitinho, mamãe e papai compraram um capacete pra ele... assim, pelo menos a cabecinha está mais protegida!


Com sua licença...



Peço licença a você, meu filhão amado, mas eu precisava deixar uma mensagem aqui neste blog, pois esta é uma mensagem sobre o que você e seu mano Pedro fizeram e fazem desta mulher que aqui escreve... enfim, é uma mensagem sobre a maternidade. Eu tenho pensado muito sobre a maternidade, sobre o que a maternidade é capaz de fazer com uma mulher e sobre o que esta fez especificamente comigo. Uma das razões que movem estas divagações é óbvia, o nascimento do Pedro, mas a outra nem tanto... a partida do meu pai, do vovô Chicão, quando eu estava com o Pedroca dentro daquele barrigão enorme. A maternidade tem me feito entender melhor muitas coisas da minha vida. Tem feito com que eu me compreenda melhor, com que eu me conheça melhor, com que eu compreenda um pouquinho melhor o processo de crescimento do João, assim como com que eu compreenda melhor a nossa relação de mãe e filho. Essa oportunidade maravilhosa de gerar, nutrir e ver crescer um bebê é muito poderosa. E isso não é novidade nenhuma... qualquer mamãe é testemunha disso. Mas o nascimento do Pedro fez com que eu entendesse que, de certa forma, eu nasci mãe. (Tenho me lembrado muito da minha amiga Rosinha quando penso nisso, pois muitas vezes ela me pediu que tirasse meu instinto maternal de cima dela e ela tinha toda razão!!!). Eu sou um ser maternal, em todas as minhas relações. Tenho tendência a “cuidar”, ou a “querer cuidar”... e isso acontece em todas as minhas relações, até mesmo na minha relação com minha própria mãe (pergunte a ela quantas vezes eu já pedi que ela tomasse cuidado ao atravessar a rua!), com meu irmão, amigos, e até mesmo nas minhas poucas relações de trabalho. É claro, portanto, que esse instinto que me move e permeia minha mente e meu coração, teve um papel fundamental no estabelecimento da minha relação com meu filho mais velho. Mas é também infinitamente claro para mim, agora, que, não fosse João este ser absolutamente sensível, amoroso e inteligente,  nossa dupla não teria feito tamanho sucesso. João me ensinou e me ensina muito, sempre, com toda sutileza de alguém que é capaz de amar com doação, amar incondicionalmente, amar, e ponto. Assim é seu amor por seu mano Pedro, por seu pequeno bebê. E foi assim, com esse jeitinho, que ele conquistou o coração do meu pai e ocupou o lugar de neto número um. Aquele que o vovô pôde conhecer em vida. Foi exatamente assim que João arrancou o último sorriso visto no rosto do vovô, pelo menos aqui, neste plano. João, sabiamente me disse, na noite que antecedeu a cirurgia do vovô Chicão, que eu não me preocupasse, pois tudo daria certo. E durante algum tempo, eu achei que ele tinha errado e com os olhos cegos pelas dolorosas lágrimas da saudade, não consegui ver a beleza de sua previsão. E nem ele, eu imagino, com toda sua inocência, conseguiu ver a beleza daquelas palavrinhas. Mas hoje de manhã, enquanto eu dava mama para Pedro e pensava em tudo o que aconteceu, enquanto eu observava os traços e até os trejeitos do meu velhinho no rosto do meu pequeno, eu pude compreender que ele estava absolutamente certo. E pude ver o tamanho da bênção que eu recebi tendo meu filho no ventre quando meu pai partiu. Não que a saudade tenha diminuído, não que a dor da perda tenha sido arrefecida, mas a alegria de sentir pulsar o amor maior, o amor de mãe, mesmo em face desta dor imensa, me fez perceber que tudo realmente dará certo. Hoje, agradeço a Deus, ao Universo, não por ter perdido aquele que é o exemplo maior, mas por tê-lo ganhado, por tê-lo tão presente em meu coração. Talvez até mais agora. E estou certa que meu pai, onde estiver, está mais uma vez orgulhoso de sua filha.